Sentada com as pernas cruzadas em cima da cama, olhou para as suas mãos. De uma forma mecanizada pegou na lima e com tres passagens em cada unha acertou a sua forma já perfeita. Levantando o seu olhar azul, focado no infinito, evitou criar uma linha entre outro qualquer. Sentia que algo lhe faltava... talvez a liberdade de poder não ser perfeita em algo que não a tristeza que este sufoco lhe trazia.
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